
A deputada estadual Marina Helou (Rede) participa nesta quinta-feira (21) do “Encontro Intersetorial: Primeira Infância em Foco: Conexões entre Educação, Política e Comunidade” em Limeira. Com a destinação de mais de R$600 mil em emendas para o município entre 2024 e 2025, a visita da parlamentar reforça seu compromisso com a cidade. O evento reúne profissionais da educação infantil, saúde, assistência social, conselhos municipais e a comunidade em geral para discutir os desafios e avanços das políticas públicas voltadas para os primeiros anos de vida.
Marina Helou, que é autora da Lei Estadual de Primeira Infância, será uma das palestrantes, abordando a Política Pública para a Primeira Infância em âmbito estadual – Instituição e principais desafios. A programação também conta com a participação da vereadora Mariana Calsa, que discute o cenário de Limeira e seu Plano Municipal para a Primeira Infância.
As emendas destinadas pela deputada Marina Helou para Limeira somam um investimento significativo em áreas ligadas ao desenvolvimento e bem-estar, inclusive de crianças e adolescentes. Entre os recursos, R$200 mil para a Prefeitura de Limeira, utilizados na compra de nebulizadores para o combate à dengue; R$150 mil destinados ao Campl (Centro de Atendimento e Mobilização para o Progresso de Limeira), visando a aquisição de cadeiras e aparelhos de ar-condicionado; a Etec Trajano Camargo foi beneficiada com R$140 mil, atualmente em fase de liberação de recurso; e a APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais), em fase de liberação de R$150 mil, para apoiar serviços prestados à pessoa com deficiência, incluindo crianças e adolescentes.
Em suas falas, a deputada Marina Helou tem reforçado a urgência de transformar as leis em ações concretas. “Apesar de termos avançado com leis importantes, como o Plano Estadual pela Primeira Infância, sabemos que nenhuma lei se implementa sozinha. Precisamos de mobilização e fiscalização para transformar o que está no papel em realidade. A deputada destaca os desafios atuais: “Hoje, São Paulo ainda não tem um diagnóstico com metas de melhorias nos serviços públicos para a Primeira Infância, e mais da metade dos municípios seguem sem planos municipais”, afirma Helou.
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